Mato Grosso

Mais reunião e estudos: governo federal deve intervir nas negociações sobre o VLT

Um "grupo de trabalho" instituído pelo Ministério de Desenvolvimento Regional que garante: o dinheiro está disponível

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Mais reunião e estudos: governo federal deve intervir nas negociações sobre o VLT
(Foto: Ednilson Aguiar/ O Livre)

Mais um estudo e mais uma reunião serão realizados na esperança encontrar uma solução para a obra inacabada do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) de Cuiabá e Várzea Grande.

O encontro está previsto para o dia 10 de fevereiro, entre representantes do governo do Estado e da Secretaria Nacional de Mobilidade Urbana. Foi convocado pelo senador Wellington Fagundes (PL-MT).

Já o estudo, é feito por um “grupo de trabalho” instituído por uma portaria do Ministério de Desenvolvimento Regional para analisar os serviços já realizados, equipamentos já comprados e obras parcialmente entregues e, com isso, elaborar um relatório de alternativas tecnológicas e financeiras, além de perspectivas jurídicas sobre o caso.

Esses dois assuntos foram tema de uma reunião entre Fagundes o e ministro Gustavo Canuto na noite de quarta-feira (22). Logo após o encontro do senador com o secretário Nacional de Mobilidade Urbana, José Carlos Medaglia.

(Foto: Assessoria)

Na ocasião, o ministro disse que os contratos de financiamento do VLT de Cuiabá estão ativos e disponíveis. Dinheiro contratado junto a Caixa Econômica Federal e BNDES e cuja utilização vai depender da avaliação final sobre a obra.

“O que estamos fazendo neste momento é buscar uma solução para o VLT, levando em consideração sua importância para Cuiabá e Várzea Grande, especialmente neste momento de retomada do interesse dos investidores sobre o Brasil”, explicou o senador.

Já o ministro disse que o governo federal tem “todo o interesse” em dar a melhor solução para o empreendimento e confirmou que participará da reunião do dia 10.

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A obra do VLT foi projetada para ter 22 quilômetros de extensão, com dois itinerários.

O primeiro trecho ligaria o Aeroporto Marechal Rondon, em Várzea Grande, até a Avenida Rubens de Mendonça, mais conhecida como Avenida do CPA, em Cuiabá.

O segundo sairia da Avenida Tenente Coronel Duarte, na região do Morro da Luz, no centro da Capital, e seguiria até o Coxipó.

O prazo de conclusão era de alguns meses antes da Copa do Mundo de 2014.

(Com assessoria)

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