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Com recursos do MPE e mão de obra de associação, Cridac fica pronto em maio

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Com recursos do MPE e mão de obra de associação, Cridac fica pronto em maio

Ednilson Aguiar/Olivre

hospital central

Novo Cridac está sendo construído no local da obra inacabada do Hospital Central

O governador Pedro Taques (PSDB) vistoriou nesta terça-feira (23) a obra do novo Centro de Reabilitação Integral Dom Aquino Corrêa (Cridac). A obra é realizada na estrutura construída originalmente para abrigar o Hospital Central do Estado, no Centro Político Administrativo (CPA).

Cerca de R$ 11,5 milhões foram repassados pelo Ministério Público Estadual (MPE) para a obra. De acordo com o procurador-geral de Justiça, Mauro Benedito Pouso Curvo, os recursos foram recolhidos pelo órgão em Termos de Ajustamento de Conduta (TAC) fechados com a Associações dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja) e a Associação Mato-grossense dos Produtores de Algodão (Ampa).

A nova unidade tem cerca de 400 metros quadrados, 300 metros quadrados a mais que a estrutura utilizada atualmente pelo Cridac, na região Porto de Cuiabá. A unidade de Saúde atende pessoas que possuem deficiência intelectual, física ou múltipla com serviços terapêuticos e tratamentos para desenvolvimento de suas capacidades.

A previsão é que a obra seja entregue entre o final de abril e o início de maio, de acordo com a Associação Amigos do Hospital Central, entidade formada por empresários do ramo da construção que é responsável pela construção do novo Cridac.

No terreno do antigo Hospital Central existem ainda outras estruturas erguidas, como a que seria destinada ao Instituto Médico Legal (IML). O governo prevê a utilização das estruturas construídas no local para outras unidades de Saúde do Estado. As edificações deverão passar por reformas e adaptações semelhantes àquelas feitas para reestruturação da unidade em que funcionará o Cridac.

Iniciada na década de 1980, a construção destinada ao Hospital Central já consumiu US$ 14.118.998,57, o equivalente a R$ 44.121.870,5, sem contar os recursos destinados pelo MPE. De acordo com o presidente da Associação dos Amigos do Hospital Central e sócio da construtora Ginco, Júlio Braz, não foi possível sequer localizar projetos originais da obra.

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