Na confissão que fez no processo da operação Sodoma, Sílvio Corrêa, ex-chefe de gabinete de Silval Barbosa, disse que, durante a estadia no Centro de Custódia da Capital (CCC), assistia a um programa de TV que noticiava uma delação premiada quando comentou com Pedro Nadaf que quem colaborava com a Justiça “tinha que morrer”. Diante da Justiça, Corrêa fez reparos à declaração. Disse que comentários como esse são “corriqueiros” nos presídios. “Não obstante, jamais teria coragem de tentar contra a vida de alguém”, ponderou.

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