A atividade econômica de microempresas e trabalhadores autônomos atingiu, em março desse ano, o pior resultado para o mês desde 2015. É o que aponta o Índice SumUp do Microempreendedor (ISM).
De acordo com o levantamento, houve uma queda de 10,05% nas vendas em comparação ao aferido no mesmo mês do ano passado.
O ISM foi criado para medir a atividade econômica com base em dados de negócios de empreendedores informais, além de micro e pequenas empresas em todos os Estados brasileiros e em mais de 30 ramos de atividades distintos.
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“Podemos atribuir o resultado de março de 2021, em grande parte, às incertezas econômicas com a piora da pandemia e ao aumento no número de infectados, que exigiu a intensificação das medidas restritivas, principalmente, neste começo de ano”, explica Carlos Grieco, head de pagamentos da SumUp.
Renan Pieri, professor da Fundação Getúlio Vargas e responsável por elaborar o índice, reforça a argumentação. “Boa parte dos pequenos empresários do varejo foi afetada pelas medidas que restringiram a circulação de pessoas nas cidades brasileiras e, consequentemente, as vendas caíram”, ele diz.
Como Funciona o ISM
Desenvolvido pela SumUp, fintech de soluções financeiras diversificadas para microempreendedores e profissionais autônomos.
A divulgação do Índice SumUp do Microempreendedor (ISM) é uma contribuição da SumUp – fintech de soluções financeiras diversificadas para microempreendedores e profissionais autônomos – com o intuito de ampliar o acesso à informação sobre a economia brasileira.
O ISM é calculado a partir de um método estatístico robusto, mas simples, que permite explicar o desempenho do setor microvarejista com base nas vendas processadas pelas maquininhas da SumUp.
(Com Assessoria)
