Cidades

O homem é o lobo do homem ou “O martelo de Lúcifer”

6 minutos de leitura
O homem é o lobo do homem ou “O martelo de Lúcifer”

Divulgação/Pixabay

Terrorismo

Ainda em minha adolescência ouvi falar de um evento místico batizado de “O’Martelo de Lúcifer”, que seria um golpe que o planeta Terra poderia sofrer em meados de 2012. Seria uma espécie de fim do mundo. Muita gente se desesperou com o suposto evento, que não aconteceu.

Mas, enquanto nos preocuparmos apenas com terremotos e outras tragédias naturais, nos esqueceremos de que somos irmãos e o homem continua sendo a mais letal das armas. Ou, como disse o filósofo Thomas Hobbes, “o homem é o lobo do homem”.

Geralmente, em nosso artigo da semana, abordamos assuntos relacionados ao meio ambiente e aos riscos de catástrofes naturais em todo mundo. Mas como deixar de abordar o homem no momento de fragilidade que o mundo vive? Nos Estados Unidos, além das catástrofes naturais, esta semana foi marcada por um duro ataque, possivelmente terrorista.

Um motorista atropelou e matou ao menos seis pessoas em Manhattan. Eu acredito que o local e a maneira como foi feito o ataque estejam longe de serem aleatórios.

Sempre defendi que os números falam conosco o tempo todo, então o que eles dizem agora? Em 2016, atentados semelhantes ocorreram na Alemanha e na França e o histórico de 2017 é muito assustador.

O atropelamento parece estar se tornando um modus operandi muito mais barato que jogar aviões contra prédios e mais simples que homens bomba.

Paris, 14 de Julho 2016, um motorista avançou com um caminhão sobre uma multidão reunida para ver fogos. O saldo foi de 84 mortes, bem no dia da Queda da Bastilha – feriado nacional francês.

Em 19 de dezembro de 2016 um caminhão invadiu uma feira de Natal em Berlim, matando 12 pessoas e deixando 48 feridos.

Em 22 de março de 2017 um carro avançou contra pessoas nas proximidades do parlamento britânico e deixou 4 mortos e 40 feridos.

Em 7 de abril, usando um caminhão de carga roubado, um homem atropelou um grupo em uma movimentada rua do centro de Estocolmo, na Suécia. Quatro pessoas morreram e 15 ficaram feridas.

Em 20 de abril de 2017 um carro disparou contra a polícia e saiu em alta velocidade até ser abatido por policiais na França.

Londres, 3 de Julho, uma van atropelou pedestres na London Bridge, cartão-postal da cidade. Foi noticiado que na mesma noite pessoas foram esfaqueadas e o saldo do ataque deixou 10 mortos – 7 vítimas e 3 suspeitos – e 48 feridos.

Londres, 19 de julho, uma van em alta velocidade fez vários feridos e uma vitima fatal.

Paris 9 de agosto, um BMW atropelou uma equipe de policiais antiterrorismo.

Barcelona, 17 de agosto, uma van em alta velocidade deixou um total de 80 feridos e ao menos 13 Mortos

Ontem, 30 de outubro, Nova York, outro atropelamento deixou um saldo de 8 mortos e coincidentemente o atentado foi nas proximidades do monumento do World Trade Center, vítima do maior atentado terrorista da história, o 11 de setembro.

Parece que estamos em contagem regressiva para novos eventos com mesmas características, dado o aumento no volume e a expansão para outros continentes. Espero estar errado, mas a indicação é que esses ataques estão se aproximando da gente enquanto aumentam em volume.

El hombre es el lobo del hombre o “El martillo de Lucifer”

En mi adolescencia escuché hablar de un evento místico bautizado como “O’Martelo de Lucifer”, que sería un golpe que el planeta Tierra podría sufrir a mediados de 2012. Sería una especie de fin del mundo. Mucha gente se desesperó con el supuesto evento, que no sucedió.

Pero, mientras nos preocupamos sólo con terremotos y otras tragedias naturales, nos olvidemos de que somos hermanos y el hombre sigue siendo la más letal de las armas. O, como dijo el filósofo Thomas Hobbes, “el hombre es el lobo del hombre”.

Generalmente, en nuestro artículo de la semana, abordamos asuntos relacionados con el medio ambiente y los riesgos de catástrofes naturales en todo el mundo. Pero ¿cómo dejar de abordar al hombre en el momento de fragilidad que vive el mundo? En Estados Unidos, además de las catástrofes naturales, esta semana estuvo marcada por un duro ataque, posiblemente terrorista.

Un conductor atropelló y mató al menos a seis personas en Manhattan. Creo que el lugar y la forma en que se hizo el ataque están lejos de ser aleatorios.

Siempre he defendido que los números hablan con nosotros todo el tiempo, entonces qué dicen ahora? En 2016, los atentados similares ocurrieron en Alemania y Francia y el histórico de 2017 es muy aterrador.

El atropellamiento parece convertirse en un modus operandi mucho más barato que jugar aviones contra edificios y más simple que los hombres bomba.

París, 14 de julio de 2016, un conductor avanzó con un camión sobre una multitud reunida para ver los fuegos. El saldo fue de 84 muertes, bien el día de la caída de la Bastilla – feriado nacional francés.

El 19 de diciembre de 2016 un camión invadió una feria de Navidad en Berlín, matando a 12 personas y dejando 48 heridos.

El 22 de marzo de 2017 un coche avanzó contra personas en las proximidades del parlamento británico y dejó 4 muertos y 40 heridos.

El 7 de abril, usando un camión de carga robado, un hombre atropelló a un grupo en una concurrida calle del centro de Estocolmo, en Suecia. Cuatro personas murieron y 15 resultaron heridas.

El 20 de abril de 2017 un coche disparó contra la policía y salió a alta velocidad hasta ser abatido por policías en Francia.

Londres, 3 de julio, una van atropelló a los peatones en el London Bridge, postal de la ciudad. Se informó de que la misma noche las personas fueron apuñaladas y el saldo del ataque dejó 10 muertos – 7 víctimas y 3 sospechosos – y 48 heridos.

Londres, 19 de julio, una van de alta velocidad hizo varios heridos y una víctima fatal.

París 9 de agosto, un BMW atropelló a un equipo de policías antiterroristas.

Barcelona, ​​17 de agosto, una van a alta velocidad dejó un total de 80 heridos y al menos 13 muertos

Ayer, 30 de octubre, Nueva York, otro atropellamiento dejó un saldo de 8 muertos y coincidentemente el atentado fue en las proximidades del monumento del World Trade Center, víctima del mayor atentado terrorista de la historia, el 11 de septiembre.

Parece que estamos en cuenta regresiva para nuevos eventos con las mismas características, dado el aumento en el volumen y la expansión hacia otros continentes. Espero estar equivocado, pero la indicación es que esos ataques se están acercando a nosotros mientras aumentan en volumen.

Assinatura Coluna Aroldo

Use este espaço apenas para a comunicação de erros




Como você se sentiu com essa matéria?
Indignado
0
Indignado
Indiferente
0
Indiferente
Feliz
0
Feliz
Surpreso
0
Surpreso
Triste
0
Triste
Inspirado
0
Inspirado

Principais Manchetes