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Zelo com o cidadão, diz Emanuel sobre embargo de obra

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Zelo com o cidadão, diz Emanuel sobre embargo de obra

Ednilson Aguiar/Olivre

rodovia Helder Cândia

Obra havia sido embargada para adequações no trânsito do Residencial Paiaguás II

O prefeito Emanuel Pinheiro afirmou que o embargo da obra de duplicação da Rodovia Emanuel Pinheiro, que liga Cuiabá a Chapada dos Guimarães, foi “apenas zelo com o cidadão”. A declaração foi feita na manhã desta quarta-feira (1º), durante visita a uma escola no Jardim Industriário.

Segundo o prefeito, o Executivo municipal não foi notificado sobre o fechamento das vias da forma como foi feita e a população não pode ser prejudicada ou pega de surpresa. “Não havia sinalização, as vias não foram adequadas e o residencial Paiaguás II não suportaria o trânsito intenso”, alegou.

Ainda segundo o prefeito, o imbróglio foi resolvido na noite de ontem após reunião entre governo e prefeitura. As ruas Iporá e Limeira no residencial Paiaguás II serão pavimentadas e sinalizadas pelo Estado. Enquanto a rua do “INPE” será de responsabilidade do município.

A obra já foi liberada na manhã desta quarta-feira para que a Secretaria de Estado de Infraestrutura e Logística faça as adequações acordadas. A previsão é de que até domingo (5) as vias estejam liberadas. “Fazendo isso está garantido o bom fluxo de veículos e a população terá o menor transtorno possível”, finalizou.

O caso
Na manhã da última terça-feira (31), a avenida que liga as rodovias Emanuel Pinheiro e Helder Candia chegou a ser interditada e o trânsito no local ficou um caos, com grande congestionamento nos dois lados da via.

A situação fez com que a Prefeitura, por meio da Secretaria de Mobilidade Urbana (Semob), embargasse a obra e que a autorização só seria dada após adequações solicitadas pela secretaria.

O procurador-geral do Estado, Rogério Gallo, classificou como uma “barrigada jurídica” a decisão da Prefeitura de Cuiabá de embargar a obra. “A gente vê com perplexidade e estranhamento e é até constrangedor para o Estado ter que recorrer à Justiça para desembargar uma obra que é de interesse público municipal e do Estado há mais de 10 anos”, disse.

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