Antonio Joaquim, conselheiro do Tribunal de Contas do Estado (TCE), havia anunciado que iria se aposentar do órgão para voltar à vida política, mas adiou a decisão depois que o Ministério Público Federal (MPF) deflagrou a Operação Malebolge nesta quinta.

Em agosto, durante sua última sessão como presidente do TCE, Antonio Joaquim havia dito que deixava o cargo “convicto”, mesmo depois de ser citado pelo ex-governador Silval Barbosa (PMDB) como um dos recebedores de uma propina de R$ 50 milhões ao tribunal.

Enquanto estiver no TCE, o conselheiro mantém o foro privilegiado, sendo julgado nos tribunais superiores, onde a tramitação dos processos é consideravelmente mais lenta.

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