Em nota à imprensa, o promotor Marco Aurélio de Castro, coordenador do Gaeco, negou que tenha feito críticas “à conduta funcional” ou a “postura ética” da juíza plantonista Maria Rosi Meira Borba, que concedeu liberdade ao empresário Alan Malouf no final de dezembro. As justificativas apresentadas no recurso à decisão, segundo ele, limitaram-se ao “âmbito jurídico”. Na nota, o promotor diz que o Poder Judiciário de Mato Grosso “tem dado exemplo de combatividade da corrupção em inúmeros casos”.

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