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Cuiabá deve estender toque de recolher e reduzir horário do comércio

Medidas estão sendo batidas em conjunto com a Prefeitura de Várzea Grande e são uma alternativa ao bloqueio total

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Cuiabá deve estender toque de recolher e reduzir horário do comércio
(Foto: Divulgação/ Prefeitura de Cuiabá/Luiz Alves)

O prefeito Emanuel Pinheiro anunciou nesta segunda-feira (22) que os estabelecimentos comerciais em Cuiabá podem voltar a ter um horário mais curto de funcionamento e, paralelamente, o tempo do toque de recolher deve aumentar. 

A proibição para circular nas ruas da Capital pode aumentar em cerca de duas horas, valendo a partir das 20h, seguindo até às 5h30 da manhã do dia seguinte. 

Durante esse intervalo, ficarão autorizados a funcionar somente os serviços considerados essenciais, como farmácias e posto de saúde. 

A revisão do plano de enfrentamento à covid-19 foi debatida com a Prefeitura de Várzea Grande. Os municípios tentam acordo de medidas para reforçar a contenção do vírus. Novos decretos será anunciados ao longo desta semana

“São planos que ainda serão discutidos com o comitê de enfrentamento, mas que vou adiantar na reunião com a prefeita Lucimar Campos (DEM0. O que for decidido hoje, será discutido amanhã no comitê, para acertarmos as medidas”, disse o prefeito. 

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Novas restrições

Os supermercados, hoje com autorização de atendimento até às 22h, podem ter que reduzir o horário de atendimento até às 20h.

Os restaurantes teriam o horário no noturno suspenso, podendo receber público somente das 11h às 15h. 

Os shopping centers continuariam abertos, mas por menos tempo: das 11h às 18h.

Os bares e similares voltariam a ser impedidos de abrir. 

“A gente já detectou que o vírus se propaga mais rapidamente nos momentos de lazer, quando tem o abraço, o perto de mão; as pessoas se descuidam e tiram a máscara. Isso é um dado científico que temos no comitê de enfrentamento”, disse o prefeito. 

O transporte coletivo também voltaria a funcionar com frota reduzida a 30%. Conforme o prefeito Emanuel Pinheiro, a alternativa seria um acordo com os empregadores para transportar os funcionários de casa para o trabalho. 

As prefeituras avaliam ainda implantar sistema de rodízio de veículos.

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