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Você sabia que é 13 vezes mais difícil conseguir um voo direto para Mato Grosso do que para São Paulo? Ou que ir ao Rio de Janeiro e ao Distrito Federal sem escalas é cinco vezes mais fácil? E que o trajeto casa-trabalho é 31% mais lento aqui do que em Rondônia, por exemplo?
Você sabia que o mato-grossense paga o oitavo combustível mais caro do país? E que, na lista das contas de luz mais baratas das 27 unidades da Federação, Mato Grosso figura na 20ª posição?
Os números fazem parte dos indicadores que montam o Ranking de Competitividade dos Estados, uma iniciativa do Centro de Liderança Pública (CLP), organização não governamental que oferece a líderes públicos “instrumentos práticos para ajudá-los a mobilizar e engajar a sociedade em mudanças transformadoras por meio da eficácia da gestão e da melhoria da qualidade das políticas públicas”, conforme diz o site da instituição.
Lançado todos os anos, o levantamento é baseado em pesquisas técnicas da Tendências Consultoria – empresa em cujo quadro de fundadores está o economista e ex-ministro da Fazenda Maílson da Nóbrega – e da Economist Intelligence Unit, do grupo da revista britânica The Economist.
A ferramenta analisa a capacidade competitiva dos 26 estados brasileiros e do Distrito Federal. Na edição de 2016, são observados 65 indicadores de abrangência nacional separados em 10 pilares que servem para balizar os gestores públicos de cada estado para que alcancem a excelência na gestão.
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O objetivo é levar informações para gestores públicos interessados em tornar suas decisões mais eficazes. O Ranking de Competitividade dos Estados elenca as 27 unidades da Federação a partir da análise de dados de Segurança Pública, Sustentabilidade Social, Infraestrutura, Educação, Solidez Fiscal, Eficiência da Máquina Pública, Capital Humano, Inovação, Potencial de Mercado e Sustentabilidade Ambiental.
Em 2016, Mato Grosso conquistou o décimo lugar no ranking geral. A edição deste ano ainda será lançada.
Clique aqui para acessar o Ranking de Competitividade dos Estados.
