Ednilson Aguiar/O Livre
O Superior Tribunal Federal (STF) retirou o sigilo o acordo de colaboração premiada realizado pelo ex-governador Silval da Cunha Barbosa (PMDB) com a Justiça. As informações prestadas por Silval ao Ministério Público Federal (MPF) conhecidas até o momento já causaram uma crise política no Estado, com citações de deputados e ex-deputados, governador ex-governador, entre outros nomes importantes.
Além do ex-governador, fecharam acordo sua esposa, Roseli Barbosa, seu filho Rodrigo Barbosa, seu irmão, Antônio da Cunha Barbosa, e o ex-chefe de gabinete Silvio Cézar Correa.
Os fatos narrados por todos eles dizem respeito a fatos narrados na Operação Ararath. Silval esteve na cúpula do governo estadual entre 2007 e 2014, primeiro como vice-governador e depois como governador. Ele cita no acordo possíveis crimes dos deputado federais Ezequiel Fonseca (PP) e Carlos Bezerra (PMDB), dos senadores Cidinho Santos (PR) e Wellington Fagundes (PR), além do senador licenciado e ministro da Agricultura Blairo Maggi (PP).
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