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Servidora da AMM some depois de embarcar para Síria

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Servidora da AMM some depois de embarcar para Síria

Reprodução/Facebook

juliana

Servidora da AMM desapareceu depois de embarcar para a Síria

A Polícia Federal investiga o suposto sumiço da auxiliar administrativo da Associação Mato-Grossense dos Municípios (AMM), Juliana Cruz. Ela está desaparecida desde o último dia 14 de novembro, quando embarcou para a Síria.

Na última quarta-feira (29), a família da jovem procurou a PF para dar queixa, pois, até o momento, não recebeu notícias de Juliana. A partir daí a corporação deu início as investigações.

Conforme assessoria da PF, a corporação já entrou em contato com órgãos internacionais, como o Consulado da Cidade de Damasco e a Embaixada da Síria no Brasil. As diligências são mantidas sob sigilo por questões de segurança da jovem.

Informações inicias apontam que Juliana saiu de Cuiabá com destino ao país para encontrar com um homem. Os dois trocavam mensagens pelo Facebook. A Polícia não confirma essa versão. “Não há nada de concreto ainda”, informou.

No Facebook de Juliana, a última postagem é sobre a viagem, em que postou a localização do aeroporto Internacional de Guarulhos.

Um dos amigos de Juliana pede para que ela entre em contato ou cite algo nas redes sociais. “Estão falando que você foi traficada, a PF e a Interpol estão em sua procura”, publicou.

Jualina

 

Associação dos Municípios

Em nota, a AMM informou não ocorreu nenhuma ação da Polícia Federal no prédio da entidade relacionada ao sumiço da servidora Juliana Cruz. Mas afirma que está contribuindo com as investigações da PF.

“Com intuito de auxiliar nas investigações, o notebook que era utilizado pela funcionária, foi cedido para que a Polícia Federal possa extrair alguma informação relevante. Dentro do possível, a AMM está auxiliando a polícia, com as poucas informações que detém sobre o caso”, diz a nota.
Ainda segundo a entidade, a funcionária está de férias e a previsão de retorno as funções está prevista para a próxima semana.

“A AMM se solidariza com a situação, mas ressalta que em período de férias os funcionários têm liberdade para viajar para onde quiserem, pois se trata de uma decisão pessoal e particular. Porém, anseia que o caso seja esclarecido o mais breve possível na esperança de que a funcionária retorne ao país, bem como aos quadros funcionais da instituição”, finaliza a nota. 

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