Com as férias de final de ano e as viagens chegando, os seguros residenciais podem se tornar uma ótima alternativa para não deixar a casa “sozinha”.
Existe uma cultura de seguro e ela é bem variável, tem as pessoas que acionam um seguro assim que compram o objeto, as que acionam o seguro fora da loja que compraram e também aqueles que só acionam o seguro depois de passar por uma situação de risco, como assaltos, acidentes e panes.
É bem comum ouvir aquela velha frase: “eu pago seguro para não usar”, sem levar em conta que em todo esse período o objeto ainda estava assegurado.
Seleção de seguros residenciais
Normalmente é acionado em bairros mais perigosos ou bairros que existem riscos de curto circuito, panes e até mesmo um histórico de incêndios.
Os valores variam se a residência é de rua, condomínio ou apartamento.
“O seguro de uma casa de rua é bem mais caro que de um condomínio, quanto maior a exposição e o risco, maior o valor”, disse Cinthia Bonafim, proprietária da Seguro MT Corretora de Seguros.
Ela também afirmou que os valores variam de bairro, casa e até o valor momentâneo da residência.
“Uma casa de R$ 200 mil tem o seguro por R$ 400,00 dividido em até 12 vezes sem juros”, afirmou.
Coberturas
Existem vários tipos de coberturas na hora de selecionar seu pacote de seguro. O maior motivo de busca no final de ano é por conta de assaltos e furtos em residências.
Porém, o seguro pode cobrir qualquer serviço de assistência em geral – como conserto de vidros, janelas, eletrodomésticos, tubulações e móveis -, ou casos emergenciais, como perda de chaves e revisões elétricas para a prevenção de futuros incêndios.
O seguro residencial é pago anualmente. Quando necessita do serviço, basta o assegurado ligar para a seguradora e um prestador habilitado é enviado para a residência para efetuar o serviço desejado.