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Polícia Federal prende delegado, empresário e mais três

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Polícia Federal prende delegado, empresário e mais três

A Polícia Federal prendeu na manhã desta quarta-feira (13) o delegado Márcio Fernando Pieroni de Barros, o empresário Josino Pereira Guimarães, o irmão dele Clóvis Guimarães, o agente penitenciário Gardel Tadeu de Lima e Abadia Paes Proença, pela acusação de envolvimento em fraude investigação sobre a morte do juiz Leopoldino Marques do Amaral, encontrado carbonizado em Concepción, no Paraguai, em 1999.

O cumprimento dos mandados de prisão atendeu a uma determinação do juiz federal Paulo Sodré, da 7ª Vara Federal de Cuiabá, em razão da confirmação das acusações em segunda instância, pelo Tribunal Regional Federal da 1ª Região. Em 2011, Sodré condenou os quatro por formação de quadrilha, denunciação caluniosa, fraude processual, interceptação telefônica para fins não previstos em lei e violação de sepultura.

Conforme a decisão, eles tentaram levantar a suspeita de que o magistrado estaria vivo, no intuito de livrar Josino da denúncia de ser o mandante da execução. Pieroni foi condenado a 17 anos de prisão; Josino e Clóvis a 7; Gardel a 9 anos e seis meses e Abadia a 8 anos. 

Leopoldino investigava um esquema de venda de sentenças no Tribunal de Justiça de Mato Grosso. No corpo de Leopoldino, havia sinais de perfuração por disparos de arma de fogo.

Em 2011, Josino foi absolvido pelo júri popular após ter sido considerado culpado. A contradição levou o Ministério Público Federal (MPF) a pedir a anulação do julgamento e, em 2013, a Quarta Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região, em Brasília, acatou o pedido, determinando que o réu vá novamente a júri popular.

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