Depois de deflagrada a operação Carne Fraca pela Polícia Federal na sexta-feira, 18, o ministro da Agricultura, Blairo Maggi conseguiu uma superexposição e, devido à gravidade das denúncias, certamente está bem mais conhecido nesta segunda (20) em todo o país, mas não como gostaria. Em defesa do Ministério, da carne e da sua gestão, Maggi vê exagero em algumas suspeitas levantadas durante a operação, como a mistura de subprodutos da carne para fabricação de outros produtos finais, algo considerado normal no meio. Eis um dos exemplos citados pelo ministro: “carne de cabeça de porco pode ser utilizada em determinados porcentuais, em determinados produtos. Está no regulamento”.

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