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Justiça mantém bloqueio de bens de Maggi e Riva

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Justiça mantém bloqueio de bens de Maggi e Riva

O ex-governador e atual ministro da Agricultura, Blairo Maggi (PP), e o ex-deputado José Riva, tiveram negado um pedido de desbloqueio de bens na ação em que são acusados de participar de um esquema para a compra da vaga do conselheiro afastado do Tribunal de Contas do Estado (TCE), Sérgio Ricardo naquele tribunal.

A decisão é do juiz Luís Aparecido Bertolucci Júnior, da Vara Especializada de Ação Civil Pública e Ação Popular, o mesmo que determinou o afastamento do conselheiro e o bloqueio dos bens em janeiro.

“Indefiro os pedidos dos réus José Geraldo Riva e Blairo Borges Maggi, mantendo incólume a decisão proferida por este Juízo em 09 de janeiro de 2017”, decidiu o magistrado. Ele havia determinado o bloqueio de R$ 4 milhões de ambos, de Sérgio Ricardo e de outros réus da ação.

Na decisão ele também determinou que fossem mantidas a Ação Civil Pública e a Ação Civil por Ato de Improbidade Administrativa tramitando em separado. Havia um pedido feito pela defesa dos réus para que elas fossem reunidas em uma só ação, o que foi negado pelo juiz.

Os fatos da ação de improbidade, proposta pelo Ministério Público Estadual (MPE), são investigados no âmbito da Operação Ararath, que narra um suposto esquema de lavagem de dinheiro desviado dos cofres do Estado. O dinheiro obtido ilegalmente foi utilizado, segundo a denúncia, para a compra de uma vaga no TCE para Sérgio Ricardo.

Também são investigados os ex-conselheiros do TCE Alencar Soares Filho e Humberto Bosaipo, o ex-secretário Eder Moraes, os empresários Gercio Marcelino Mendonça Júnior, conhecido como Júnior Mendonça, e Leandro Soares, e o ex-governador Silval Barbosa (PMDB).

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