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“CPI dos Fundos”: ano deve ser de desgaste para Pedro Taques

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“CPI dos Fundos”: ano deve ser de desgaste para Pedro Taques

Ednilson Aguiar/O Livre

Policia Federal

Polícia Federal na Assembleia Legislativa: ano eleitoral “dissolve” bancadas e será cada um por si

Em seu último ano de mandato, quando pensava poder respirar um pouco mais aliviado em razão do arrefecimento da crise econômica, o governador Pedro Taques (PSDB) vai enfrentar mais um desgaste, desta vez político, vindo dos lados da Assembleia Legislativa.

Pelo menos 15 deputados estaduais já assinaram e estão dispostos a instalar a “CPI dos Fundos Estaduais”, para investigar a gestão dos recursos do Fethab e do Fundeb – supostamente utilizados para cobrir gastos com a folha salarial, o que já teria sido constatado – e é ilegal.

Deputados da oposição e da situação assinaram a proposição, liderada pelos deputados Allan Kardec (PT) e Oscar Bezerra (PSB). Além deles, Valdir Barranco (PT), Janaina Riva (PMDB), Silvano Amaral (PMDB), Romoaldo Junior (PMDB), Zeca Viana (PDT), Adalto de Freitas (Solidariedade), Mauri Savi (PSB), Adriano Silva (PSB), Zé Domingos Fraga (PSD), Baiano Filho (PSDB), Guilherme Maluf (PSDB), Wancley Carvalho (PV) e o próprio líder do Governo na AL, Dilmar dal Bosco (DEM).

CPIs na Assembleia Legislativa de Mato Grosso – via de regra – acabam em absolutamente nada, haja vista as instaladas para investigar o MT Saúde (2012), o Prodeic (2015) e o MPE (2015).

Mas, em ano eleitoral, pode render a liberação de emendas, a barganha por cargos ou, quem sabe, renda até um discurso de pretensa moralidade em uma Casa que volta-e-meia recebe a visita das polícias Civil e Federal.

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