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Casal é preso acusado de roubar joias e relógios da loja de Ronaldinho Gaúcho

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Casal é preso acusado de roubar joias e relógios da loja de Ronaldinho Gaúcho
(Foto:Ednilson Aguiar/ O Livre)

Duas pessoas foram presas pela Polícia Militar, em Várzea Grande, região metropolitana de Cuiabá, na manhã dessa quarta-feira (16), acusadas de terem furtado quase 150 relógios, além de joias e computadores da empresa 18K Ronaldinho, de propriedade do ex-jogador de futebol Ronaldinho Gaúcho, no estado de São Paulo. O furto teria acontecido durante as festividades de fim de ano.

Segundo o boletim de ocorrência, os policiais estavam em rondas pela Avenida Júlio Campos quando testemunhas informaram que havia um casal vendendo relógios furtados em um posto de combustível. Quando a equipe chegou, conseguiu flagrar dois homens e, dentro do carro, um VW Gol, de cor branca, encontraram 20 relógios da marca 18K.

À polícia eles contaram que pegaram os produtos com outro homem, chamado Altair Moreira, e que os objetos foram dados como pagamento por serviços prestados à empresa dele.

Foto: Divulgação/PMMT

Os militares entraram em contato com Altair, que confirmou ter ainda mais relógios. Com apoio de outras viaturas, os policiais até o endereço dele, em Cuiabá, e encontraram mais 30 relógios da mesma marca.

Novos produtos

Altair contou para a polícia que seria sócio da empresa 18k Ronaldinho, localizada em Barueri (SP), e que pegou os produtos como forma de pagamento por serviços prestados. Ele ainda confessou que, em outro bairro de Cuiabá, tinha uma mala onde estavam diversas joias e dois aparelhos eletrônicos.

Já no endereço, os militares abordaram a esposa de Altair, que mostrou a mala com os produtos e confirmou que eles foram deixados por Altair. Então, os dois acabaram detidos e levados para a delegacia.

Ao todo, foram recuperados 148 relógios da marca 18k, 80 brincos, quatro anéis, 125 correntes, um iMac e um MacBook.

O furto

Conforme noticiado pelo portal Sucesso Network, a empresa de Ronaldinho teria sido roubada entre os dias 30 e 31 de dezembro. O caso teria sido registrado por câmeras de segurança que comprovaram que o ladrão seria um antigo fornecedor de tecnologia, que, ao saber que os serviços seriam dispensados, cometeu o crime.

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