O ex-governador Silval Barbosa não fez menção a Blairo Maggi, de quem foi vice-governador, na confissão que fez à Justiça. Silval assumiu o comando do Estado em 2010 porque Maggi se licenciou para disputar o Senado. À frente do Palácio Paiaguás, Silval disputou a reeleição e venceu, montando um esquema de desvio de dinheiro público para pagar despesas de campanha.

A única menção ao governo anterior – ainda que indireta – foi feita por Sílvio Corrêa, ex-chefe de gabinete de Silval. Corrêa relatou que, em 2010, o então secretário Pedro Elias levou o empresário Júlio Minori Tsu, da empresa Webtech, ao encontro dele. O empresário, segundo o ex-chefe de gabinete, afirmou que “já possuía contrato com o governo anterior” e disse que “gostaria de mantê-lo com o governo Silval Barbosa, deixando implícito que para tanto continuaria pagando propina para manutenção do contrato”.

 

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