O Ministério Público Estadual (MPE) teve uma semana complicada. Os réus Marcel de Cursi, ex-secretário de Fazenda, Chico Lima, procurador aposentado que atuava na Casa Civil, e Valdísio Viriato, ex-secretário adjunto da Secretaria de Infraestrutura, foram liberados do Centro de Custódia da Capital (CCC) e passaram a liberdade monitorada, todos por decisão do desembargador Alberto Ferreira, do Tribunal de Justiça. Eles são investigados por crimes de corrupção desvendados pela Operação Sodoma.

Para coroar a fase ruim, na quinta-feira, o pleno do Tribunal de Justiça negou, por unanimidade, o arquivamento pedido pelo MPE com relação à notícia-crime, que inclui os grampos ilegais e possíveis crimes de promotores, apresentada pela OAB-MT – a ordem agora passa a acompanhar a investigação do Naco (Núcleo de Ações de Competências Originárias).

Nos casos da Sodoma, as ações continuam e os réus podem voltar à prisão se forem condenados. No caso dos grampos, o MPE promete recorrer.

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