O ministro do Supremo Tribunal Federal, Gilmar Mendes, em entrevista à rádio capital FM, nesta sexta-feira (28), se posicionou contrário ao pagamento de altos salários a membros da área jurídica. “Veja a situação do Rio do Janeiro, um estado onde por exemplo médicos, professores e servidores públicos estão sem receber, enquanto que juízes e promotores, com seus rendimentos, estão imunes à crise”, disse. Segundo ele, “o Brasil se tornou uma república corporativa, onde cada classe pensa no próprio umbigo”. A situação, ilustra o ministro, revela uma “decrepitude do sistema”, por estar voltado a poucos privilegiados. “Tem gente que concorda comigo mas não fala. Eu falo.”

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