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Pfizer: Brasil foi um dos primeiros países a ter registro permanente de vacina

De acordo com o executivo, o Brasil não gerou entraves para a compra do imunizante desenvolvido pelo laboratório da Pfizer

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Pfizer: Brasil foi um dos primeiros países a ter registro permanente de vacina
(Foto: reprodução TV Senado)

A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid ouviu, nesta quinta-feira (13), o ex-CEO da Pfizer na América Latina, Carlos Murillo. No depoimento, o responsável pela empresa deu detalhes sobre as negociações entre a empresa e o governo federal.

O representante da empresa começou a falar pouco antes das 10h30, com um breve relato por parte dele sobre a atuação da empresa no combate à pandemia. O depoimento foi longo e só terminou às 16h.

Questionado por Renan Calheiros sobre uma possível demora nas negociações, o responsável pela empresa afirmou que não houve entraves por parte do governo brasileiro.

Ainda de acordo com o executivo, o Brasil teria sido um dos primeiros países a ter o registro permanente do imunizante.

“A Anvisa emitiu o registro permanente da vacina da Pfizer em 22 de fevereiro de 2021. Foi um dos primeiros países do mundo a ter o registro permanente (da vacina), não tivemos dificuldades com a Anvisa”, disse o executivo.

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