Principal

MT gerou 1,8 mil vagas com carteira assinada em agosto

2 minutos de leitura
MT gerou 1,8 mil vagas com carteira assinada em agosto

Marcello Casal Jr/ABr

Carteira de trabalho

O estado de Mato Grosso gerou 1.882 vagas de trabalho com carteira assinada em agosto, mostram dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED), do Ministério do Trabalho, divulgados nesta quinta-feira (21/9).

Esse número é resultado da diferença entre as 31.467 vagas geradas menos as 29.585 encerradas no período. Com esse volume de postos novos, Mato Grosso foi o oitavo estado no país que mais gerou empregos no mês. Em primeiro lugar ficou São Paulo, com 17 mil novas vagas e, em último, Minas Gerais, que fechou 9 mil.

No total, o Brasil teve resultado positivo em agosto, com a criação de 35.457 novas vagas com carteira assinada. Este foi o quinto mês seguido que o pais registrou geração positiva de vagas.

No mês anterior, julho, foram gerados mais 35.900 postos de trabalho com carteira assinada. De janeiro a agosto deste ano, o mês de abril foi o que apresentou melhor resultado: 71.193 novas vagas em postos de trabalho formal.

Regiões
A Região Nordeste foi a que gerou mais postos de trabalho com 19.964 vagas. Em seguida, vêm a Região Sul, com 5935 vagas; o Centro-Oeste, com 4655; o Norte, com 3.275; e o Sudeste 1628 postos. 

De acordo com o ministério, a média salarial de admissão no país ficou em R$ 1.482,07. A Região Sudeste aparece com a maior média (R$ 1.600,31). Em seguida, aparecem as regiões Sul (R$ 1441,12); Centro-Oeste (R$ 1.369,69), Norte (R$ 1293,60) e Nordeste (R$ 1.246,48).  

No acumulado do ano, o saldo é de 163,4 mil novos postos, um aumento de 0,43% em relação ao estoque de dezembro de 2016. Os setores de serviços, com 23.299 postos; indústria de transformação, com 12.873, e comércio, com 10.721, puxaram a alta. Em seguida, vêm construção civil, com 1.017 vagas, e administração pública, com 528 postos. 

O crescimento no setor de serviços foi puxado pelos subsetores de ensino; serviços médicos, odontológicos e veterinários; administração de imóveis e serviços técnicos.

Já os setores de agricultura, serviços industriais de utilidade pública e indústria extrativa mineral apresentaram queda no número de vagas. Foram reduzidos 12.412 postos na agricultura, 434 em serviços industriais de utilidade pública e 135 na indústria extrativa mineral. (O Livre e Agência Brasil)

Use este espaço apenas para a comunicação de erros




Como você se sentiu com essa matéria?
Indignado
0
Indignado
Indiferente
0
Indiferente
Feliz
0
Feliz
Surpreso
0
Surpreso
Triste
0
Triste
Inspirado
0
Inspirado

Principais Manchetes