Mato Grosso arrecadou R$ 6,7 bilhões em impostos e taxas no primeiro bimestre de 2021. A quantia é 21,7% maior que registrada no mesmo período do ano passado, mostrando recuperação da pandemia.
Os dados são do serviço de impostômetro administrado pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de Mato Grosso (Fecomércio). A previsão da entidade é que a arrecadação deste ano supere o recorde de R$ 37,8 bilhões.
A estimativa é amostrada pela prévia de janeiro e fevereiro. Conforme a federação, o montante de R$ 6,7 bilhões foi atingido no dia 17 de março em 2020. e neste ano houve antecedência de quase duas semanas.
O recorde de arrecadação já tinha sido quebrado no ano passado, mesmo levando em conta a paralisação de cerca de três meses do início ao pico de contágio da pandemia.
A recuperação refletiu em número globais como maior geração de empregos em Mato Grosso proporcionalmente a outros Estados e no maior crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) na média nacional.
A contagem da arrecadação da Fecomércio inclui os tributos municipais, estaduais e nacionais pagos pelos mato-grossenses. No ano, os habitantes trabalham em média 151 dias somente para pagar impostos e taxas.