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Governo pretende concluir 15 obras da Copa de 2014 até o final de 2018

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Governo pretende concluir 15 obras da Copa de 2014 até o final de 2018

Ednilson Aguiar/O Livre

sec. de Cidade Wilson Santos

Concluir até o final do ano que vem 15 das 16 obras restantes do período da Copa do Mundo de 2014 é a meta do Governo do Estado. A afirmação é do secretário de Estado de Cidades, Wilson Santos (PSDB), segundo quem não haverá tempo suficiente para terminar apenas o Veículo Leve sobre Trilhos (VLT).

“O Brasil já foi classificado para a Copa de 2018 e nós não terminamos as obras [da Copa de 2014]. Foram obras feitas sem projetos, com irresponsabilidade, por isso a demora. As obras da Copa que tiverem condições, vamos terminar”, pontuou o governador Pedro Taques (PSDB).

O governador esteve junto com o secretário, na manhã desta terça-feira (17), vistoriando as obras de drenagem do viaduto da UFMT, na avenida Fernando Correa da Costa, em Cuiabá. Na oportunidade, afirmou que tem priorizado os empreendimentos que deveriam ter ficado prontos no último Mundial de futebol, caso contrário correria o risco de eles nunca serem terminados.

De acordo com Wilson, da lista de 16 obras, 11 já estão “destravadas”, com encaminhamentos garantidos para a retomada. “A mais complexa sem dúvida é o VLT”, ressaltou. O secretário afirma, entretanto, que nos próximos dias já deve apresentar pelo menos duas alternativas de reinício da implantação do modal ao governador.

“Ele vai poder mergulhar nelas, estudar com profundidade e tomar a decisão que só cabe a ele. Mas eu tenho certeza de que, no ano que vem, a obra do VLT também deve ser retomada”, pontuou.

Drenagem
Quanto à drenagem do viaduto da UFMT, Wilson disse ainda não ser possível afirmar que na próxima chuva a região já fique livre de alagamentos. Sustentou, todavia, que a obra vem caminhando no ritmo esperado e que será concluída dentro de seis meses.

O custo é de R$ 5,8 milhões, dinheiro que sairá dos cofres do governo do Estado. Ao contrário de outras obras da Copa que apresentaram problemas, esta não será corrigida pela empresa contratada inicialmente, segundo o secretário, porque nunca chegou a ser projetada.

“Ela não existia na concepção dos gestores da Copa. Eles se preocuparam em fazer só a parte de cima, o viaduto”, explicou.

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