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Energisa substitui gerador à diesel por placas solares em Parque Nacional do Pantanal

Sistema desenvolvido pela empresa é o mesmo usado no Ilumina Pantanal e vai atender a sede do ICMBio em Mato Grosso

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Energisa substitui gerador à diesel por placas solares em Parque Nacional do Pantanal

A Energisa está implantando sistemas de geração de energia renovável com uso de placas solares e de baterias em Mato Grosso. O sistema foi desenvolvido pela própria empresa e atende regiões remotas, onde é praticamente impossível chegar com redes de distribuição de energia convencionais, com o uso de postes e cabos, por exemplo. O atendimento é feito em parceria com o Governo Federal por meio do Programa Mais Luz pra Amazônia, que abrange estados que fazem parte da Amazônia Legal.

“Nós iniciamos o desenvolvimento dessa técnica no Projeto Ilumina Pantanal e evoluímos para sistemas mais robustos no Mais Luz pra Amazônia. Nós tínhamos regiões que simulavam perfeitamente os biomas que temos aqui. Por isso, agora estamos conseguindo implantar sistemas solares autônomos, com uso de bateria em áreas do Pantanal mato-grossense, Cerrado e Amazônia”, explicou Ricardo Rubira, coordenador de construção, manutenção e distribuição da Energisa em Mato Grosso.

A principal meta é atender famílias de baixa renda, escolas e postos de saúde rurais, pequenos produtores, quilombolas e comunidades indígenas. Mas a ação também garante o trabalho de proteção do meio ambiente. Na base do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) no Parque Nacional do Pantanal, foi instalada um dos sistemas fotovoltaicos. Ele substituiu o gerador movido à diesel que era usado no local. O Instituto é um QG para equipes que chegam na região para poder combater as queimadas, fazer pesquisas e fiscalizar possíveis irregularidades.

“Com o novo sistema de geração de energia, o órgão conseguirá atender essa demanda sem sobrecargas e com mais conforto. Não haverá mais emissão de gás carbônico já que não será mais preciso queimar o diesel. Além disso, haverá uma economia de mais de R$ 100 mil por ano, que era usado para compra do combustível”, destacou Ricardo.

(Da Assessoria)

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