Tecnologia e Inovação

Dark store: uma nova tendência para o comércio varejista?

Você provavelmente já utilizou uma delas. Descubra o que são e se vale apena investir nesse negócio

2 minutos de leitura
Dark store: uma nova tendência para o comércio varejista?
(Foto: Freepik)

O nome pode soar estranho, mas você provavelmente já fez compras numa delas. As dark stores são uma (não tão nova assim) tendência do comércio varejista no Brasil. Elas parecem uma loja convencional, mas os clientes não podem fazer compras presenciais. Ela é usada, exclusivamente, para fins de preparação e entrega de pedidos online.

Você deve estar pensando: peraí, isso é só o local de estoque do comércio eletrônico. É, não deixa de ser. Mas o termo vem se tornando popular por outro motivo: a descentralização desses locais. Empresas grandes, como o Grupo Pão de Açúcar e a Magazine Luiza, já lançaram suas próprias dark stores em várias regiões do Brasil, e outras estão seguindo o exemplo.

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Andrei Dias, head de vendas da Nexaas, empresa especializada em inovação para o varejo, diz que investir em uma dark store é como investir em logística. Algumas startups especializadas em entregas, como a Rappi e a Loggi, têm usado essa estratégia para aprimorar seus serviços.

“Mais perto dos clientes, negócios que usam a estratégia da dark stores podem ter um diferencial muito importante atualmente, que seria o de entregar produtos no mesmo dia da compra”, ele diz. “Para os lojistas, a estratégia é boa por terceirizar a parte logística das suas operações. Já para os clientes, os pontos positivos são receber o produto mais rápido e pagar menos pelo frete. Todos saem ganhando”, acrescenta.

Ficou interessado em abrir uma dark store?

A abertura de uma dark store pode não ser tão barata quando parece, à primeira vista. Envolve investimento significativo em equipamentos, tecnologia e infraestrutura de armazenamento e logística. No entanto, os custos de operação podem ser menores do que os de uma loja tradicional, já que não há a necessidade de manter uma loja física aberta ao público.

Em resumo, pode ser um investimento caro, mas uma estratégia eficaz para varejistas que buscam expandir sua presença no comércio eletrônico e oferecer entregas mais rápidas e eficientes aos clientes. O custo dependerá do tamanho da operação, da localização, do tipo de produtos oferecidos e de outros fatores.

(Com Assessoria)

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