Mato Grosso

Campanhas de Wellington e Mauro podem ser financiadas pelos seus partidos

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Campanhas de Wellington e Mauro podem ser financiadas pelos seus partidos
(Foto: Suellen Pessetto/ O LIVRE)

Em meio ao possível esfacelamento de seu arco de alianças na disputa pelo Governo do Estado, o senador Wellington Fagundes (PR) conseguiu uma vantagem indiscutível: terá financiamento integral da campanha pelo fundo partidário. A direção nacional do partido decidiu repassar ao político os R$ 5,6 milhões permitidos pela Justiça Eleitoral para gastos com campanhas ao governo.

A medida só foi possível pois o PR tem apenas dois pré-candidatos a governador no país, em Mato Grosso e no Distrito Federal, onde o candidato deve ser o ex-deputado federal Jofran Frejat. Frejat, porém, anunciou na sexta-feira que não deve ser candidato neste ano, mesmo aparecendo em primeiro lugar nas pesquisas de intenção de votos na capital brasileira, como mostrou o Metrópoles, site parceiro do LIVRE.

[featured_paragraph]Nos bastidores, a informação é de que o DEM, do possível candidato Mauro Mendes, também prevê enviar o montante referente ao teto de gastos para sua campanha ao Executivo Estadual. Com a indefinição do cenário no Estado, entretanto, a executiva nacional da legenda ainda não teria assegurado o repasse.[/featured_paragraph]

Enquanto isso, a expectativa do governador Pedro Taques é de receber apenas R$ 3 milhões do fundo nacional do PSDB para sua provável campanha à reeleição. Em visita recente a Cuiabá, por sua vez, o presidenciável Geraldo Alckmin (PSDB) não confirmou o valor, se restringindo a dizer que o partido “fará o possível” para auxiliar Taques.

Para Wellington, já ter assegurado o montante integral para a campanha traz segurança.“Estou tranquilo em ter aquilo que está previsto na lei assegurado, pois não é mais permitido doação empresarial e as vaquinhas online não devem surtir muito efeito, pois o Brasil ainda não tem essa tradição e é um modelo pequeno de arrecadação”.

O republicano ainda disse acreditar que a disputa eleitoral deste ano será totalmente diferente das demais, especialmente pelo limite de gastos. “Espero somar com os partidos dentro das condições possíveis, pois essa não será uma campanha de dinheiro”.

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