Após denúncias de corrupção, o ministro da Educação, Milton Ribeiro, pediu demissão nesta segunda-feira (28). O cargo foi entregue ao presidente Jair Bolsonaro (PL), que irá anunciar um novo ministro em breve.
De acordo com denúncias, dentro do Ministério da Educação funcionaria um gabinete paralelo que teria práticas ilícitas.
No esquema, havia o favorecimento do governo federal na liberação de verbas a pedidos que chegam à pasta por meio dos pastores Gilmar Santos e Arilton Moura.
Ainda de acordo com a denúncia, pastores e representantes de igrejas evangélicas se reuniam com prefeitos e falavam sobre a liberação de verba com a contrapartida de R$ 15 mil. O valor deveria ser depositado em conta corrente indicada.