Ednilson Aguiar/O Livre

Silval Barbosa

Silval Barbosa: até agora não houve o compartilhamento de sua “delação monstruosa”

Desde o dia 25 de agosto, quando o Supremo Tribunal Federal (STF) levantou o sigilo da delação premiada do ex-governador Silval da Cunha Barbosa (PMDB), o Ministério Público Estadual (MPE) aguarda o compartilhamento de provas para o andamento de investigações em Mato Grosso.

Publicamente, o discurso continua sendo de respeito à prerrogativa do STF e da Procuradoria-Geral da República (PGR) de compartilhar documentos e provas quando entenderem necessário, mas o clima é de ansiedade nos bastidores.

Os inquéritos da esfera cível, por exemplo, seguem em compasso de espera. Em alguns dos casos, o MPE vem “adiantando” o trabalho utilizando-se de depoimentos e delações prestados tanto no âmbito estadual, quanto ao Ministério Público Federal (MPF). Em outros casos, os processos continuam parados.

Silval citou crimes cometidos por políticos, empresários e outros “figurões” entre o início do governo Blairo Maggi (PP), em 2006, e o final de seu mandato, em 2010.

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