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A ‘minilava-jato’ da PF em Mato Grosso

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A ‘minilava-jato’ da PF em Mato Grosso

Ednilson Aguiar/O Livre

Blairo Maggi

Blairo Maggi

(artigo publicado originalmente no site da Revista Veja

A 12ª fase da Operação Ararath da Polícia Federal em Mato Grosso aprofundou a devassa que atinge todos os Poderes na esfera estadual e – agora – em municípios, além de fechar o cerco a empresários e até ao jornal Diário de Cuiabá. Os mandados de busca e apreensão têm a chancela do ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal (STF), porque atingem o senador, ministro e ex-governador Blairo Maggi, que também é um dos empresários mais ricos do país. O gatilho da fase mais aguda da operação é a delação do ex-governador Silval Barbosa à Procuradoria-Geral da República (PGR).

O material é tão explosivo para a classe política do estado que contém até uma videoteca de recebimento de propina em dinheiro vivo – comparada à Operação Caixa de Pandora, que derrubou o ex-governador do Distrito Federal José Roberto Arruda, no escândalo conhecido como “mensalão do DEM”.

A fase 12 da ação policial foi batizada de Malebolge – referência ao oitavo círculo do inferno de Dante Alighieri. Mas, em Cuiabá, o apelido corrente da operação já é “minilava-jato”.

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