A primeira-dama Virgínia Mendes fez implante de prótese no pâncreas para ajudar a dilatar vias. A informação foi divulgada nesta quarta-feira (27), pela Secretaria de Estado de Comunicação (Secom).
O procedimento foi decidido pela equipe médica que acompanha Virgínia desde a cirurgia realizada em junho, para a retirada de um tumor no órgão. A primeira-dama está em São Paulo desde domingo, onde passa por uma bateria de exames.
Ontem (26), ela sentiu mal-estar foi internada por algumas horas. A alta médica foi informada no começo da noite. O quadro de saúde seria estável, conforme a Secom.
A informação atualizada no fim da manhã de hoje diz que “após resultados de exames realizados, [Virgínia] passou por um procedimento de implante de stent no pâncreas”.
Ela ficará em repouso e observação médica em São Paulo pelos próximos 15 dias.
Conforme o Centro Especializado em Oncologia, a prótese (stent) no pâncreas é feita em pacientes de câncer cujo fluxo de bile é interrompido pelo tumor. O stent ajuda na cicatrização, após cirurgia, e a dilatar o orifício onde a secreção passa.