Um motorista do Uber de Cuiabá circula com um cofre de médio porte preso no lado traseiro do banco do passageiro, e apela para que os clientes doem gorjeta. Segundo a argumentação, escrita em letras garrafais (veja foto abaixo), o motorista do aplicativo não arredonda os valores e cobra o exato valor do trajeto. Ele observa que os motoristas de táxi trabalham com dinheiro e arredondam o preço. E avisa: “Não é obrigado a isso, mas se gostou do serviço pode dar gorjeta”. A proposta do Uber é exatamente praticar um valor menor se comparado com os serviços de táxis. Em Cuiabá, só aceitam cartão de crédito.
O Livre