Ao cruzarem os braços em protesto contra a ideia do governo federal de privatizar o cada dia mais ineficiente Correios, os funcionários da estatal não fazem mais do que reforçar a necessidade da privatização. 

Em pouco mais de um ano, já são três paralisações. Em agosto de 2016, 120 bairros de Cuiabá e Várzea Grande ficaram sem receber correspondências. Em abril e maio deste ano, mais de 20 mil encomendas deixaram de ser entregues em Mato Grosso.

Além de protesto contra a aventada privatização, os funcionários já pararam por causa de assaltos a agências e pela invasão de pombos em um centro de distribuição.

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