Política

Pivetta revela que os impostos que vão para Brasília não voltam da melhor forma para população

O vice-governador entende que há muita burocracia e que os impostos acabam ficando distante das cidades

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Pivetta revela que os impostos que vão para Brasília não voltam da melhor forma para população
(Ednilson Aguiar/O Livre)

vice-governador de Mato Grosso, Otaviano Pivetta acredita que os recursos que vão para Brasília em forma de posto não retornam da devida maneira aos contribuintes nas cidades.

As afirmações foram feitas após ele ter sido questionado sobre o Congresso Nacional aprovar o projeto do governo Lula que recriou o Seguro Obrigatório para Proteção de Vítimas de Acidentes de Trânsito (SPVAT).

“Sou contrário a qualquer interferência do governo federal no bolso do povo brasileiro. Portanto, sou contra qualquer imposto que vá para Brasília,” afirmou Pivetta.

O SPVAT é a proposta do Governo Federal para ressuscitar o modelo do DPVAT, extinto durante a administração do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). A justificativa para esse novo imposto, que incidirá sobre motoristas e motociclistas, é ajudar a custear as vítimas de acidentes de trânsito que não têm condições de pagar um seguro privado.

“Eu defendo que todo o dinheiro de contribuição, de imposto, deve ficar o mais próximo possível do povo. E sou contra qualquer aumento que vá para o governo central, porque depois para retornar, meu amigo, é uma dificuldade,” afirma o vice-governador.

Na bancada de Mato Grosso no Senado, apenas Jayme Campos (União) votou a favor do projeto. Por coincidência, a proposta obteve exatamente os 41 votos necessários para sua aprovação.

Leia também: Volta do seguro obrigatório Dpvat é aprovado no Senado; de MT, apenas Jayme votou a favor

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