O presidente da FPA, Nilson Leitão, afirmou que a MP do Funrural não agradou o setor. A única “pauta” atendida foi a redução da alíquota base da cobrança de 2,3% para 1,5%, mas, reconheceu que as distorções entre o campo x cidade estão sendo corrigidas.
Uma simulação feita pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) aponta que o emprego de uma pessoa na criação de 488 cabeças de bovinos, por exemplo, totaliza um faturamento de R$ 468 mil ao ano.
Quando aplicada a alíquota antiga de 2,3%, o Funrural devido seria de mais de R$ 14,4 mil. Praticamente o triplo dos R$ 4,9 mil se o cálculo fosse feito com base nos 20% do INSS sobre a folha de pagamento para o trabalhador da cidade.
Utilizando o mesmo exemplo, com a redução da alíquota para 1,5%, o valor devido pelo produtor rural cai para R$ 9,4 mil. Quase duas vezes o valor pago para o trabalhador urbano.

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