A Empresa Mato-grossense de Tecnologia da Informação (MTI, antigo Cepromat) criou uma comissão para montar um plano de viabilidade técnico e financeira, publicada no Diário Oficial que circula nesta segunda-feira (28).

A missão do grupo é apresentar, no prazo de 60 dias, propostas para convencer o governador Mauro Mendes (DEM) a desistir da extinção da companhia, autorizada pela reforma administrativa aprovada na quinta-feira passada (24).

A lei autoriza também a extinção da Companhia Mato-grossense de Mineração (Metamat), da Central de Abastecimento do Estado (Ceasa) e da Agência de Desenvolvimento Metropolitano da Região do Vale do Rio Cuiabá (Agem).

Com as mudanças feitas pelos deputados no projeto, a Empresa Mato-grossense de Pesquisa e Extensão Rural (Empaer) e o Desenvolve MT (antigo MT Fomento) ficaram de fora do pacote. A primeira será transformada em um instituto e a segunda conseguiu a garantia de que continuará operando se provar sua viabilidade em 6 meses.

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