Política

Militares sem vacina: Caso rende vídeos de bate-rebate entre Emanuelzinho e Mauro Carvalho

Deputado e secretário da Casa Civil usaram vídeos compartilhados pelo whatsapp para esquentar ainda mais a confusão

2 minutos de leitura
Militares sem vacina: Caso rende vídeos de bate-rebate entre Emanuelzinho e Mauro Carvalho
(Foto: Ednilson Aguiar/O Livre )

O adiamento da vacinação dos militares, que deveria acontecer nesta quinta-feira (8) em Cuiabá, está rendendo nos grupos de whatsapp. Enquanto o governo do Estado culpa a prefeitura de Cuiabá pelo não fornecimento das vacinas, a prefeitura faz o mesmo, e culpa o governo do Estado.

Uma situação que colocou duas autoridades – o deputado Federal Emanuel Pinheiro Neto, o Emanuelzinho, e o secretário chefe da Casa Civil de Mato Grosso, Mauro Carvalho – no ringue das redes sociais.

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No começo da tarde, o deputado Federal e filho do prefeito de Cuiabá, Emanuelzinho, compartilhou um vídeo que logo circulou como rastilho de pólvora.

Ele disse que a vacinação foi um fiasco por conta da ineficiência do Estado e defendeu que as acusações feitas contra o pai dele, Emanuel Pinheiro, eram “picuinhas” para prejudicá-lo, uma vez que hoje é aniversário de Cuiabá.

Afirmou ainda que o governador de Mato Grosso, Mauro Mendes, é conhecido nos corredores do Congresso Nacional por ter uma capacidade de articulação aquém do cargo. Como resultado, teria conseguido menos vacinas que os demais estados do país.

Veja vídeo na íntegra:

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2º Round

Logo em seguida, foi a vez do secretário Mauro Carvalho sair em defesa do governo do Estado. No vídeo, ele diz que irá explicar as coisas para o deputado Federal porque acredita que lhe faltem esclarecimentos por conta da sua “pouca idade”.

Carvalho afirmou que a vacinação é obrigação dos municípios e ainda acusou o prefeito Emanuel Pinheiro de ser ineficiente na gestão da vacinação na capital mato-grossense.

Segundo ele, enquanto Campo Grande, MS, tem 61 postos de vacinação, Cuiabá tinha apenas um até o mês passado. A quantidade de pontos aumentou após um acordo intermediado pela Justiça.

Acusou ainda a prefeitura de ter 19 mil doses em estoque e não conseguir aplicá-las como prevê o Programa Nacional de Vacinação.

Veja vídeo na íntegra:

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