O senador Carlos Fávaro (PSD-MT) foi eleito para mais seis anos de mandato, de acordo com a apuração parcial do Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso (TRE-MT) para a eleição suplementar ao Senado.
Fávaro liderou a coligação “Fazer Mais Por Mato Grosso”, tendo como primeira suplente a empresária Margareth Buzetti (PP) e o ex-deputado José Lacerda (MDB).
Com 99,4% das urnas apuradas, Fávaro tem 25,9% do total de votos válidos (369.903). A coronel Fernanda (Patriotas) aparece em segundo lugar, com 290.548 votos e 20,42% do total.
Após uma disputa acirrada entre 11 candidatos, incluindo desde políticos experientes a estreantes, Fávaro confirmou o favoritismo e conquistou definitivamente a vaga que ocupava desde abril de forma interina.
Terceiro colocado na eleição de 2018, ele assumiu a vaga após a cassação de Selma Arruda, cassada por caixa 2 durante a campanha. O cargo “tampão” foi para que Mato Grosso não ficasse com um senador a menos que os demais Estados enquanto a eleição suplementar não se realizasse.
“Estou muito feliz. Estava confiante nesta vitória, mas a gente só sabe o resultado final depois da contagem do último voto. E essa contagem, embora um pouco atrasada na eleição de hoje, mostra que a população de Mato Grosso avalia bem o nosso trabalho e quer a nossa permanência no Senado. A população decidiu e minha resposta não pode ser outra, senão trabalhar e fazer cada vez mais por Mato Grosso. Isso é uma honra”, afirma o senador.
Fávaro superou 10 outros candidatos na eleição: Coronel Fernanda (Patriota), Pedro Taques (Solidariedade), Nilson Leitão (PSDB), Procurador Mauro (PSOL), José Medeiros (Podemos), Sargento Elizeu (DC), Valdir Barranco (PT), Euclides Ribeiro (Avante), Reinaldo Morais (PSC) e Feliciano Azuaga (Novo).