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Mato-grossenses pretendem gastar média de R$ 174 na Páscoa

Para 44% dos entrevistados, data vai passar em branco e entre os motivos, o principal é o financeiro

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Mato-grossenses pretendem gastar média de R$ 174 na Páscoa

De acordo com o Instituto de Pesquisa e Análise da Fecomércio em Mato Grosso (IPF-MT),  os mato-grossenses devem gastar, em média, R$ 174,31 com compras na Páscoa deste ano.

No entanto, 44% dos entrevistados disseram que não vão consumir produtos relacionados à Páscoa neste ano. A maior parte alegou questões financeiras (42%), seguido dos que disseram não comemorar a data (40%).

A pesquisa foi realizada com 224 pessoas, ouvidas em 32 municípios do Estado, entre os dias 25 de março a 8 de abril.

O presidente da Fecomércio-MT, José Wenceslau de Souza Júnior, destacou que a data contribui de forma significativa em diversas atividades da economia. “É uma oportunidade a mais para a recuperação financeira das empresas, fazendo com que o dinheiro circule no comércio e, consequentemente, contribua com a economia no Estado”.

Otimismo com a economia

Quando questionado a respeito da expectativa dos mato-grossenses para a economia, 52% do total de pesquisados afirmaram estarem otimistas, contra 37% que alegaram estar pessimistas. Apenas 12% não souberam opinar.

O índice de otimismo aumenta em 2 pontos percentuais para os que disseram que vão realizar compras na data.

O que vão comprar?

Entre os valores previstos para serem gastos, a maioria das pessoas (29%) pretende gastar R$ 100, seguido daqueles que disseram que podem chegar aos R$ 200, que somam 23%.

Chocolate é o produto que será mais consumido pelos entrevistados (96%), peixe aparece em seguida (36%). O bacalhau estará na mesa de 3%, assim como o vinho (2%).

Apenas 4% dos que responderam à pesquisa disseram que vão aproveitar a data para comer fora de casa.

Além disso, a pesquisa também revela quais tipos de estabelecimentos os mato-grossenses pretendem gastar. O destaque ficou para os supermercados, com 79% das pessoas ouvidas. Logo em seguida vêm, empatados, confeitarias e shopping centers, com 13% cada. Pequenos empreendimentos aparecem com 8% e feiras e restaurantes fecham com 4%.

Oportunidade para os pequenos empreendedores

Wenceslau Júnior explicou o crescimento do mercado para confeitarias e pequenos empreendedores. “O que explica este fenômeno é o crescimento do e-commerce e o posicionamento nas mídias sociais. A profissionalização dos MEIs ajuda a mostrar a capacidade da geração de riqueza no Estado”.

(Da Assessoria)

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