A Assembleia Legislativa tenta articular ações com as câmaras de vereadores de Cuiabá e Várzea Grande para legalizar cerca de 150 mil eleitores, hoje sem condições de votar em 2022.
Deputados afirmam que haverá perda de representatividade nas eleições do próximo ano se esses cidadãos não irem às urnas. Os 150 mil representam cerca de ¼ dos eleitores que estiveram aptos a votar em 2020 nas duais cidades.
Eles estariam irregulares por falta do registro de biometria, suspenso por causa da pandemia. O retorno do cadastro depende do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).