Política

Ex-ministro de Bolsonaro diz que o país precisa “voltar à normalidade democrática”

Senador Rogério Marinho esteve em Cuiabá em agenda como candidato ao comando do Senado a partir de fevereiro

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Ex-ministro de Bolsonaro diz que o país precisa “voltar à normalidade democrática”
(Foto: Reprodução/Assessoria de Imprensa)

O senador Rogério Marinho (PL) disse que o país precisa “restabelecer a normalidade democrática”, com equilíbrio entre os Poderes. Candidato oficial do Partido Liberal (PL) a presidente do Senado, Marinho diz que o Brasil passa por um “momento de transição” e deve buscar a harmonia. 

Para ele, o caminho para a normalidade seria conversar com seus pares no Senado, independentemente da coloração partidária ou ideológica. 

Ex-ministro de Desenvolvimento Regional de Bolsonaro, Marinho esteve ontem (17) em Cuiabá, acompanhado da ex-ministra da Agricultura e senadora diplomada, Tereza Cristina. 

Ele iniciou a agenda de praxe dos candidatos ao comando do Congresso de visitar estados e governadores à procura de apoio institucional à sua candidatura.  

“É um dos pilares da Constituição que o Senado seja independente. Os Poderes devem ser harmoniosos entre si, aliás, isso é uma das prerrogativas da democracia. O fato de o presidente do Senado ter uma opinião diferente do presidente [da República] não é óbice para exercer o cargo”, afirmou. 

Rogério Marinho fez uma visita de cortesia ao governador em exercício, Otaviano Pivetta (Republicanos). O encontro foi acompanhado pelos senadores Wellington Fagundes, presidente do PL em Mato Grosso, e Jayme Campos (União Brasil). 

Jayme disse “ser simpático” ao nome do ex-ministro para concorrer à presidência do Senado, mas citou assuntos partidários como ponto a ser considerado para aderir à campanha do colega. 

Marinho disse que deve procurar o ministro da Agricultura, Carlos Fávaro (PSD), e a suplente Margareth Buzetti (PSD) para conversar sobre a sua candidatura. Margareth deve assumir o cargo de senadora, no lugar de Fávaro, na próxima legislatura. 

A tentativa de aproximação é vista por ele como parte da estratégia de retorno à “normalidade democrática” do Brasil.  

“Está dentro da agenda, todo candidato precisa fazer, mas, sobretudo, é nossa preocupação com o país. O Senado sempre foi a casa da moderação, e precisa de consistência e envergadura”, afirmou.

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