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Dez partidos de oposição discutem candidatos contra Taques

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Dez partidos de oposição discutem candidatos contra Taques

Ednilson Aguiar/O Livre

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O prefeito Emanuel Pinheiro na companhia do deputado federal Carlos bezerra, e o presidente do TCE, Antônio Joaquim

Dez partidos de oposição se reúnem na próxima segunda-feira (13), no Hotel Taiamã, em Cuiabá, para começar a discutir oficialmente as eleições de 2018. O grupo vai avaliar os nomes que podem entrar na disputa ao governo estadual contra a possível reeleição do governador Pedro Taques (PSDB).

Segundo o presidente do PMDB em Mato Grosso, deputado federal Carlos Bezerra, confirmaram presença no encontro representantes do PMDB, PR, PT, PC do B, PDT, PSC e PP, além de outras siglas menores. A declaração foi dada em entrevista no Tribunal de Contas do Estado (TCE), onde ele se reuniu com o presidente do órgão, Antonio Joaquim, e com o prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (PMDB).

“Essa reunião não tem pré-candidato definido. Vamos conversar para montar uma chapa unidos. Vamos fazer em Mato Grosso como fizemos em Cuiabá com a candidatura do Emanuel Pinheiro (PMDB) e deu certo: cada um vai colocar o seu projeto e vamos discutir. Daqui até o início do ano que vem, vamos ver o que é viável”, disse Bezerra.

O PP é uma das siglas que já tem pré-candidato a governador: Neri Geller, que é secretário nacional de Política Agrícola do Ministério da Agricultura. Os planos do PP são lançá-lo ao governo em uma dobradinha com o ministro da Agricultura, Blairo Maggi, que poderia disputar novamente o Senado ou a Presidência da República.

O PR, por sua vez, tem o nome do senador Wellington Fagundes para a disputa. O PMDB, que comandou o Palácio Paiaguás entre 2010 e 2014 com Silval Barbosa como governador, por enquanto trabalha com o nome do conselheiro Antonio Joaquim, que pretende renunciar à cadeira no TCE até o fim do ano para disputar o governo.

Dos partidos que participarão da discussão, três estiveram com Taques nas eleições de 2014: PSC, PP, então o partido do vice-governador Carlos Fávaro, hoje no PSD, e PDT, partido ao qual o governador era filiado. Nos últimos meses, o PP recebeu convites para voltar ao governo estadual e comandar a Secretaria de Agricultura Familiar (Seaf), porém, os líderes preferiram ficar de fora do governo e focar na disputa de 2018.

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