Principal

Deputados visitam Aprosoja e conferem números do setor

2 minutos de leitura
Deputados visitam Aprosoja e conferem números do setor

Em comemoração aos doze anos da Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja), deputados estaduais participaram de um café da manhã, nesta semana, em que números sobre o setor foram apresentados. O presidente da associação, Endrigo Dalcin, explicou aos parlamentares o que é a Aprosoja e qual é sua atuação.

“O setor precisa se mostrar para um dos poderes importantes que é o Legislativo estadual, precisamos mostrar os números e a realidade da máquina que move a economia de Mato Grosso. Os deputados têm entendido as nossas mensagens”, afirma Dalcin.

O deputado Wagner Ramos (PSD), que é membro da Frente Parlamentar da Agropecuária da Assembleia Legislativa, enfatizou os dados apresentados pelo presidente sobre a contribuição do agronegócio para a economia mato-grossense.

O setor contribui com 50,5% do Produto Interno Bruto (PIB), ou seja, R$ 89,1 bilhões. É também grande gerador de empregos com carteira assinada – de 1994 a 2015, foi o quarto estado que mais contratou. As vagas de trabalho subiram de 16 mil para 106 mil. Tudo isso, na maioria, em pequenas e médias propriedades, pois 51,4% dos agricultores do estado cultivam a terra em até 1000 hectares, utilizando apenas 6,5% da área de Mato Grosso.

“Nós fizemos questão de estar aqui hoje para apoiar as ações da Aprosoja. É preciso fazer com que os recursos que os produtores disponibilizam ao governo através do Fethab sejam investidos em infraestrutura para ajudar os agricultores. Ajudando os agricultores você está ajudando as cidades, ajudando a cadeia produtiva e, principalmente, o cidadão que mora nas cidades”, ressalta Wagner Ramos. 

Para Zeca Viana (PDT), deputado e presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária, é importante mostrar a todos os colegas parlamentares e também ao governo e cidadãos os números positivos do agronegócio, que contribuem para um Estado forte. Isso porque é visível, segundo ele, a pujança dos municípios que tem em sua base o agronegócio.

“As cidades que tem vocação agrícola são de primeiro mundo, bem cuidadas, com o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) lá em cima, com educação. Os prefeitos se orgulham de trabalhar porque tem arrecadação. Aí cabe ao governo estadual fazer uma distribuição do dinheiro e gastar bem, porque tem outras cidades que não tem vocação e que estão penando. Estamos aqui para ajudar, cabe ao governo também fazer a parte dele”, finaliza. 

Use este espaço apenas para a comunicação de erros




Como você se sentiu com essa matéria?
Indignado
0
Indignado
Indiferente
0
Indiferente
Feliz
0
Feliz
Surpreso
0
Surpreso
Triste
0
Triste
Inspirado
0
Inspirado

Principais Manchetes