A Secretaria de Estado de Saúde (SES) emitiu um alerta para os municípios sobre aumento de doenças transmitidas pelo mosquito aedes aegypti e das infecções respiratórias.
Os casos englobam dengue, dengue grave com complicações, zika e chikungunya; influenzas, covid-19 e os pneumovírus circulantes. A SES diz que o aumento no número dessas doenças já gera superlotação de Unidades de Tratamento Intensivo (UTIs) pediátricas e sobrecarga de demanda em UPA (Unidade de Pronto Atendimento) e policlínicas.
O alerta foi emitido na terça-feira (28), para as secretarias municipais de saúde e os escritórios regionais de saúde. A secretária classificou o cenário como uma “epidemia de síndromes febris”.
Eles foram recomendados a adotar uma série de medidas para aumentar o controle sanitário da situação e melhorar o monitoramento dos casos. Dentre as recomendações estão garantir atendimento ao público na atenção básica, dar prioridade aos pacientes com sintomas graves, atender, preferencialmente, pessoas com menos de 2 anos de idade e acima de 65.
A SES recomendou ainda que os laboratórios públicos façam análise com urgência das causas de eventuais mortes de pacientes que se enquadram nos sintomas de síndromes febris.