Investigação do Ministério Público de Mato Grosso (MPE) sobre desvio de R$ 9,4 milhões dos cofres da Assembleia Legislativa (ALMT) foi arquivada pelo Conselho Superior do MPE.

A decisão foi do promotor Marcelo Ferra de Carvalho, que considerou que irregulares que estavam pendentes já foram sanadas.

Nessa investigação foram alvos os ex-deputados Gilmar Fabris, José Riva, Mauro Savi, o deputado Romoaldo Junior e outros 12 envolvidos, entre servidores da ALMT e empresários. O caso foi apurado na Operação Ventríloquo.

O MPE investigou um desvio milionário promovido por meio de um acordo extrajudicial para quitar uma dívida da ALMT com o Banco Bamerindus.

A apuração resultou em dois processos criminais e um civil, com pedido de ressarcimento aos cofres públicos – o último protocolado em março deste ano.

No dia 16 de outubro, a juíza Ana Cristina Silva Mendes, da 7ª Vara Criminal de Cuiabá, negou revogar as medidas cautelares de um dos denunciados, o delator Júlio César Domingues Rodrigues. Ele alegava bom comportamento e colaboração, mas a juíza entendeu que nada mudou desde que ele foi solto, em 2016, até o momento.

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