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“Assistência técnica é importante e deve ser considerada um insumo”, diz coordenador do Senar-MT

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“Assistência técnica é importante e deve ser considerada um insumo”, diz coordenador do Senar-MT
Coordenador do programa de Assistência Técnica e Gerencial (ATeG), Armando Urenha, do Senar MT - Foto: Edyeverson Hilario

O uso de tecnologias no trabalho do campo, elevaram a capacidade produtiva dos criadores do Brasil. Em Mato Grosso, o Senar MT tem contribuído para o desenvolvimento do setor, realizando um trabalho de assistência, focado na gerencia da propriedade rural.

Para o coordenador do programa de Assistência Técnica e Gerencial (ATeG), Armando Urenha, do Senar MT, os criadores do Estado não enfrentam grandes problemas, pois, “se houvessem não seríamos os maiores produtores do Brasil”. Contudo, disse que eles enfrentam dificuldades, uma delas é a falta de mão de obra qualificada.

Além disso, os produtores também têm dificuldades em lidar com o mercado “tão oscilante”. Em sua avaliação é importante os criadores terem “um pouquinho de noção de quanto vai estar o preço da arroba, para assim, conseguir se programar melhor dentro da propriedade.

A complexidade para comprar insumos é outro fator que gera dores de cabeça aos homens do campo. Entretanto ele adverte que os pecuaristas precisam trabalhar em conjunto. “Sozinho não dá mais para trabalhar não”, afirma

Urenha defende que é necessário “aceitar que a assistência técnica é importante e deve ser considerada um insumo”. Dessa forma, em sua avaliação, o produtor vai conseguir conduzir seu trabalho com novidades e saber para onde vai o mercado da carne.

Assistência técnica

Coordenador do programa de assistência à pecuária de corte, Armando conta que o Senar MT realiza atendimento mensal e individual em propriedades de todo o Estado. Relata que alguns produtores ainda têm dificuldades de entender a importância desse trabalho, contudo diz que entende, pois, “o produtor já está cansado de ser cobrado” e estão desconfiados.

Contudo, afirma que apesar de terem uma abordagem diferente na forma de ensinar, “não temos uma varinha de condão que faz mágica na propriedade. O produtor precisa entender que essa gestão deve ser feita em conjunto com o apoio técnico”.

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