O Departamento de Estado do governo do presidente americano Joe Biden está bloqueando o resgate de cristãos no Afeganistão, nação comandada pelo Talibã desde o último dia 15, quando o grupo terrorista islâmico tomou o poder.
Após os bombardeios no aeroporto de Cabul no dia 26, o conservador americano Glenn Beck, comentarista de rádio e TV, arrecadou 30 milhões de dólares para contratar aviões fretados que levariam os afegãos adeptos do cristianismo daquele país onde estão marcados para morrer – até mesmo queimados vivos.
Beck, porém, encontrou obstáculos causados pelo próprio governo Biden, segundo informou o LifesiteNews.
Tendo já ajudado a colocar mais de 5 mil refugiados nos aviões, uma nova tentativa foi frustrada por um militar americano. O oficial mandou que cerca de 500 cristãos – a maioria composta por mulheres e crianças – prestes a embarcar no voo seguinte retornassem para a área não protegida do aeroporto de Cabul.
“Tenho imagens de sangue, de partes de corpos e de nada além de morte naquela mesma área”, disse Beck.
Falta de compaixão
Em conversa com o senador republicano Tom Cotton, do Arkansas, o comentarista destacou que países islâmicos do Oriente Médio “têm mais compaixão por esses cristãos que o governo americano”.
“Macedônia foi um desses países”, continuou Beck. “O Embaixador da Macedônia recebeu uma ligação do Departamento de Estado [dos Estados Unidos] mandando-o não receber nenhuma dessas pessoas. Que diabos…?”
“Ouvi relatos similares”, disse o senador Cotton. “Nem mesmo britânicos estão autorizados a entrar no aeroporto com seus parceiros afegãos e voar para a Grã-Bretanha com despesas próprias. Isso nem causaria impacto ao governo americano ou aos pagadores de impostos.”
“Deveríamos, no mínimo, deixar que os países dispostos a aceitar afegãos ou a enviar aviões fretados para Cabul limpem um pouco da bagunça do presidente Biden”, completou Cotton.
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