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Armas de choque passam a ser usadas pela PM em distúrbios sociais para reduzir letalidade

O Governo do Estado adquiriu 662 pistolas taser. O investimento é de R$ 6,7 milhões.

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Armas de choque passam a ser usadas pela PM em distúrbios sociais para reduzir letalidade

A Polícia Militar passará a usar pistola taser como a primeira opção na abordagem de trabalho do dia a dia.

Segundo o comandante-geral da PM, coronel Alexandre Mendes, a arma de choque deve ajudar a reduzir os casos de tragédias em ações, com a morte de pessoas por arma de fogo.

“Os policiais vão usar o taser em situação de distúrbios sociais que envolvem pessoas alcoolizadas, sob efeito de droga, por exemplo. A descarga de choque paralisa e facilita a imobilização, depois”, explicou.

O governo entregou hoje (25) 662 pistolas, que serão distribuídas para oito comandos regionais. O plano inicial que é ao menos uma pistola fique disponível por viatura. A compra custou R$ 6,7 milhões.

A pistola de choque é usada em outros estados no país. São Paulo, por exemplo, adotou a arma em 2021, também com o objetivo de reduzir a letalidade em ações policiais.

Conforme o coronel Mendes, as tasers não substituem as armas letais, servem para agir em situação em que o descontrole é ameno.

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