Carreira

Sob efeito da pandemia? Empregos formais seguem em alta na área da saúde

Centro-Oeste está entre as regiões do país que registraram o maior volume de postos de trabalho abertos

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Sob efeito da pandemia? Empregos formais seguem em alta na área da saúde
(Foto: Cottonbro / Pexels)

As oportunidades de emprego formal na cadeia produtiva da saúde continuam aquecidas no país e acumulam consecutivos registros de alta nos últimos meses. Em fevereiro, o número de pessoas empregadas no setor foi de 4.691.627, crescimento de 1% em relação a novembro de 2021.

As informações constam no Relatório do Emprego na Cadeia Produtiva da Saúde nº 57, publicação do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS), que considera os setores públicos, privados e também empregos diretos e indiretos.

Na mesma comparação trimestral, o mercado de trabalho da economia teve registro de queda de 1%.

Onde estão essas vagas?

Do volume total de empregados na cadeia, em fevereiro, 79% pertenciam ao setor privado com carteira assinada, correspondente a um crescimento 1,2% em relação a novembro do ano passado.

O Sudeste concentra mais da metade dos empregos do setor com 2,3 milhões de vínculos. As regiões com maior crescimento, no entanto, foram Nordeste e Centro-Oeste, com taxas de 1,6% e 1,2%, respectivamente, no trimestre. Apenas a região Norte teve registro de queda (-1,5%).

No acumulado do ano, levando-se em conta os subsetores, o que mais gerou empregos formais na cadeia foi o de prestadores (19,3 mil), seguido por fornecedores (7,4 mil) e operadoras (662).

No total, o saldo do setor privado (27,4 mil) representa 8,4% do volume gerado pela economia (328,5 mil).

“Diferente da economia geral, que apresentou registros de queda em quatro regiões do país, o setor da saúde se mostra fortalecido com indicadores de sucessivas altas na cadeia produtiva de empregos”, observa o superintendente executivo do IESS, José Cechin.

Os registros de redução de vínculos na economia ocorreram no Nordeste (-1,1%), seguido pelo Sudeste (-0,9%) e as regiões Norte e Sul, ambas com -0,7%. Apenas o Centro-Oeste fechou com saldo positivo (0,4%).

(Da Assessoria)

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